quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Mas...

É... não se pode começar um texto com “mas”, mas e daí?

Eu não pretendo ganhar nenhum premio com esse texto, muito menos ficar conhecido ou algo do tipo, só to tentando desabafar, ou deixar alguns pensamentos públicos.

Começo com o essa palavra porque ela é uma palavra que nos faz pensar, nos faz tentar enxergar outro caminho, tentar visualizar como seria se tivéssemos escolhido outra maneira de fazer o que fizemos quando chegamos a uma encruzilhada, em um lugar onde temos que decidir qual caminho/meta/posição devemos adotar.

Às vezes é muito triste ver que poderia ter sido melhor, que poderia ter evitado coisas desagradáveis, mas por uma questão de momento trocamos os pés pelas mãos e agimos sem pensar, e depois sempre acontece do “mas se eu tivesse...”.

Mas também tem a hora em que pensamos demais e não arriscamos, perdemos a oportunidade que o momento nos dá, deixamos passar e depois nos pegamos se perguntando “mas e se tivéssemos feito?”.

Às vezes nós acertamos. Às vezes...

Uma coisa que eu queria não ter feito, e se pudesse voltaria e não o faria, é escrever um texto para alguém em especifico (muito menos postar em um blog). As pessoas perdem o encanto e os textos continuam lá, mantendo aquelas pessoas em pedestais.

Escreva para alguém, mas para alguém que você tenha a certeza que vale a pena, não se tome pelo impulso momentâneo de escrever aquilo. Escreva para alguém que realmente faz a diferença.


1 comentários:

Bernardo M. disse...

Eu me arrependeria se não tivesse escrito. Se não mostrasse que ali, naquele momento.. só existiu NÓS. E que valeu a pena.

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