sexta-feira, 19 de março de 2010



Apelidos comuns, complexos, bizarros, bonitos dentre outros podemos dizer que tem sempre alguém colocando apelidos, alguns carregamos para a vida toda, outros são passageiros, mas sempre temos ou teremos apelidos que deixarão marcas, às vezes boas, às vezes ruins. O importante é que hoje caros leitores será nosso tema principal: APELIDOS.

Nem todos recebem apelidos e os que recebem geralmente tem um motivo ou razão. Um desses motivos é a intimidade.

O início de tudo é sempre contido e respeitoso: usa-se o próprio nome ou no máximo uma variação como: Beatriz – Bia, Carlos Eduardo – Cadu e assim por diante.

Mas intimidade demais chega a ser bizarra...rsrs  logo a coisa evolui de maneira desordenada e muitas vezes constrangedora: Bebê e neném as mulheres adoram, os homens nem tanto, fofo também eles costumam não gostar é muito gay, fofuxo (emo), moreco e por aí vai. Quem nunca teve um apelido engraçado que atire a 1ª pedra. Alguns limitam-se aos mais comuns e menos constrangedores como bebê, neném, lindinha (o), pequena(o), preta(o), vida, querida(o), mor, morzinho, mozão (percebam que vai piorando), momo, bêzão e por aí vai.

Dia desses, escutei a mãe de um amigo carinhosamente chamar seu marido de “cheiro”; ri demais... achei que ele ia responder: “oi narina” kkkkkk

Vamos pensar que tudo por pior que seja ainda pode piorar. Imagine ele respondendo “oi odor” e se ele não fosse “cheiro” e sim “gambazinho”?

É impressionante a necessidade que o ser humano tem de apelidar pessoas e coisas. Será que isso tem um nome?? O fato é que parei mesmo pra refletir sobre os apelidos que surgem entre os casais. Muitos deles deveriam ser impronunciáveis em público de tão bizarros...

Quando chega a vez do reino animal a coisa piora: cabritinha, gatinha (esse passa), minha cachorra, porquinho, ursão, ursinha e etc.

Numa breve pesquisa entre meus amigos descobri algumas coisas toscas: Nê (de nenê), cabritinha, ímã,chucruti, porquera, anjoleta, ciscotinha, toquinho, gambá, tampinha, gordo, meio quilo, xirra, tandera, xaropinha, moreco, pitchuco, paxão (assim mesmo)habib, e na lista dos comestíveis, moranguinho, uvinha, chuchu (afff), geleinha e pra fechar, chamar de pai e mãe é broxante, além de meu dengo e meu chêro.

Os indecifráveis
Aí a lista cresce quando chegamos nos indecifráveis, aí a intimidade atingiu grau máximo, e esses apelidos geralmente estão no diminutivo (não de forma depreciativa e sim carinhosa), sem nenhuma alusão a coisa nenhuma nós nunca saberemos de onde ele surgiu.

Tchutchuquinho, bunzunzunzinho, biluzinha, chonchon, bizinha, bibi, nem, peu, pinha, ponzinho, guizu, lovinho, guxo guxo, beluzu(??), totozu, nengu, bizuca, chuka, bebeinho, mozi, zigucho…

Mas, casal apaixonado é assim, sempre tenta dar carinho e com isso acaba surgindo os apelidos “carinhosos” quem nunca teve um que tire a primeira pedra...rs


Tema escolhido pela Lu, e praticamente feito por ela.
adaptado por mim rs
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